No dia em que também se comemoram os 50 anos do início do
Concílio Vaticano II, o Papa presidiu a celebração eucarística com a participação de
400 concelebrantes. Entre eles, estavam alguns brasileiros, como o cardeal
arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis, que também é presidente
da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Fazendo memória ao jubileu de ouro do Concílio, um
acontecimento que marcou a vida da Igreja, o Papa explicou que a celebração foi
enriquecida com alguns sinais específicos. A procissão inicial quis lembrar a
procissão dos Padres conciliares, houve a entronização do Evangeliário, que é
uma cópia daquele utilizado durante o Concílio e a entrada das sete mensagens
finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
O Papa explicou que o Ano da Fé está em coerência com todo o
caminho da Igreja nos últimos 50 anos, desde o Concílio, passando pelo
Magistério do Servo de Deus, Paulo VI até chegar ao Jubileu do ano 2000, em que
o Bem-Aventurado João Paulo II propôs à humanidade Jesus Cristo como único
Salvador.
“Jesus é o centro da fé cristã. O cristão crê em Deus
através de Jesus Cristo, que nos revelou a face de Deus”, enfatizou o Papa. Ele
lembrou que, como diz o Evangelho do dia, Jesus Cristo é o “o verdadeiro e
perene sujeito da evangelização”.
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