Celebra-se hoje, 19 de março, a Solenidade de São
José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a
santidade de vida do seu patrono.
Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo. Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”.
No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.
"Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa" (Mt 1,24).
O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria.
Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós. Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.
Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo. Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”.
No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.
"Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa" (Mt 1,24).
O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria.
Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós. Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.
São raros os dados sobre as origens, a infância e a juventude
de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai terrestre e adotivo de Jesus
Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria. Sabemos apenas que era
descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o
conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é,
praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o
derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho
simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo. Escutando no
silêncio.
Nas Sagradas Escrituras não há uma palavra sequer pronunciada
por José. Mas, sua missão na História da Salvação Humana é das mais importantes:
dar um nome a Jesus e fazê-lo descendente de David, necessário para que as
profecias se cumprissem. Por isso, na Igreja, José recebeu o título de "homem
justo". A palavra "justo" recorda a sua retidão moral, a sua sincera adesão ao
exercício da lei e a sua atitude de abertura total à vontade do Pai celestial.
Também nos momentos difíceis e às vezes dramáticos, o humilde carpinteiro de
Nazaré nunca arrogou para si mesmo o direito de pôr em discussão o projeto de
Deus. Esperou a chamada do Senhor e em silêncio respeitou o mistério,
deixando-se orientar pelo Altíssimo.
Quando recebeu a tarefa, cumpriu-a com dócil responsabilidade:
escutou solícito o anjo, quando se tratou de tomar como esposa a Virgem de
Nazaré, na fuga para o Egito e no regresso para Israel (Mt 1 e 2, 18-25 e13-23).
Com poucos mas significativos traços, os evangelistas o descreveram como
cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerceu a autoridade
familiar numa constante atitude de serviço. As Sagradas Escrituras nada mais nos
dizem sobre ele, mas neste silêncio está encerrado o próprio estilo da sua
missão: uma existência vivida no anonimato de todos os dias, mas com uma fé
segura na Providência.
Somente uma fé profunda poderia fazer com que alguém se
mostrasse tão disponível à vontade de Deus. José amou, acreditou, confiou em
Deus e no Messias, com toda sua esperança. Apesar da grande importância de José
na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte. Os teólogos
acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de Jesus, ou
seja quanto Ele tinha trinta anos.
Por isso, hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José
começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande
popularidade. Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal
da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém,
em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São
José, o trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no
Cânone romano, durante o seu pontificado.
São José, rogai por nós!
São José, rogai por nós!
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