Um homem levou a Jesus seu filho, que estava com um "espírito mudo", dizendo que os discípulos não tinham conseguido
expulsá-lo. O menino ficava agitado
por causa do demônio.
Jesus afirmou que "tudo é possível
ao que crê".
"Eu creio", disse o homem,
"Eu creio", disse o homem,
e confessou sua fé insuficiente.
Jesus expulsou o demônio
Em casa, os discípulos perguntaram por que eles não tinham conseguido expulsar o demônio. Jesus respondeu que aquele tipo de demônio só se expulsava com oração.
Em casa, os discípulos perguntaram por que eles não tinham conseguido expulsar o demônio. Jesus respondeu que aquele tipo de demônio só se expulsava com oração.
No tempo da vida terrestre de Jesus de Nazaré, as enfermidades, sobretudo aquelas de origem psíquica, como parece ser o caso do evangelho de hoje, que não se sabia a causa nem tampouco era conhecido um tratamento adequado e eficaz, eram atribuídas a um espírito impuro, uma forma de designar o mal. Ora, o mal é o que prejudica o ser humano; é o que desfigura nele a imagem de Deus. O mal impede de falar bem e de bem falar; o mal distorce o sentido da palavra e a palavra que dá sentido a todas as coisas.
A cena parece, num primeiro momento, apresentar o fracasso dos discípulos, pois eles não conseguiram livrar o menino de seu mal. Mergulhado numa geração sem fé, o ser humano busca num poder externo a solução de seus problemas. Aqui, o tratamento passa pela coerência da palavra, que faz a pessoa sair de si e abrir-se para a fé e que transforma a vida não importa de quem seja. Para todos que empreendem um combate contra o mal, não há outro meio para vencê-lo senão pela oração. Quando nos defrontamos com o limite e o impossível, a súplica a Deus se torna “poder”.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, reforça minha fé, de modo a me predispor a ser beneficiado por teu filho Jesus, por meio do qual tua misericórdia chega até a mim.
Pai, reforça minha fé, de modo a me predispor a ser beneficiado por teu filho Jesus, por meio do qual tua misericórdia chega até a mim.
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